Mirna era uma mulher simples que vivia num condominio pipular da cidade de Itajuba. Ela gostava de fazer artesanato enquanto assusta as crianças brincarem no parquinho. Fazia flores de papel e escrevia cartas com uma letra muito caprichada.
Um dia Dona Mariana de sentiu ao seu lado pregando enquanto o netinho corria para se jogar na areia, perto do escorregador. Ao ve-la decorando um livro artesanal ela implicou:
_ O que 'ce 'tá fazendo, Mirna?
_ Um álbum de fotografias para quando meu netinho marcar. Vai ser o álbum mais bonito que já se vou.
_ E sua nora 'tá grávida, é?
_ Ainda não. Mas não vai demorar para estar. Meu filho é doidinho pra ser papai.
_ Eu não sei porquê você perde seu tempo. Seu filho nem aqui está. Fica la nos "estates" e nem uma carta manda...
Mas Mirna não se importava. Todo do pegava seus materiais de artesanato e fazia uma coisinha nova. Seus quatro filhos eram todos formados. O mais velhos, Maurício, trabalhava em uma multinacional americana, ia pelo menos duas vezes ao ano para os Estados Unidos para treinamentos e Congressos. Sua esposa tá enfermeira e, quando não estavam trabalhando eles viajavam juntos para compensar os desencontros.
Ângelo, o segundo filho de Mirna era advogado e estava estudando para se promotor de justiça em São Paulo. Era casado com uma professora e juntos eles tinham um hotel para cães na garagem, a por isso, quase nunca saiam de casa.
O terceiro filho de Mirna era Matias, um engenheiro que tinha sua própria Oficina mecânica no Do de Janeiro, onde retornava cargos esportivos, os mais esranhos que Mirna ja tinha visto. Ela tinha uma filha e três anos com uma mocinha que conhecerá em uma dessas feiras e carros, ela não tinha profusão, mas era simpática e sempre ajudava na Oficina.
Já o caçula,, Vinicios, era arquiteto e recém casado com uma modelo formada em design. Eles ainda estavam em lua de mel e se adaptando a vida de casados. Mas fizera questão de ligar avisando que iria imendar a lua dw mal com o recesso de fim de ano. E sendo assim, Mirna convocou todos para uma ceia de Natal especial.
Desde que convocada à família, Mirna não parou um só instante. Faz toda a sua arte no maior capricho. Com seu carinho de mãe ia fazendo seu artesanato e colocando no embrulho e presentes, em caixas rendadas, pacotes decorados a mão. Um trabalho único e especial.
No dia da ceia todos chegaram bem cedinho para ajudar a preparar os quitutes. O primeiro a chwgar foi Matias e a mocinha, que era mãe de sua filha - era assim que Mirna a chamava, porque não eram oficialmente casados. A mocinha chegou e foi logo pra cozinha. Depois chegou Vinicios e a esposa, os dois bronzeados tiragem vários presentinhos da mala e colocaram junto com os de Mirna, embaixo da árvore de Natal. Em seguida chegaram Ângelo e Maurício, que vieram no mesmo carro, junto com as respectivas ezposas. Os dois foram logo Armando a churrasqueira e brigando com o fogo, rindo como crianças, enquanto as esposas seguiam com sacolas para a cozinha.
A festa estava armada. Todos conerem, beberam, cobtaram histórias e se divertiram. Vinicius e sua esposa distibuiram lembrancinhas da viagem e eram alguns presentes.
_ Agora e minha vez _ Mirna levantou-se e foi em direção a pilha de presentes debaixo da árvore.
_ Se eu soubesse teria co Prado presentes também _ a mocinha falou indignada enquanto colocava sua filha no chão.
_ Que isso mocinha, voces e que sao meus presentes. _ E seguiu com a duatribuicao de presentes. Um album de fotos e um livro de rascungos para Vinicios. Uma pasta organizadora para Angelo e coisinhas de papelaria para sua esposa. Para Mauricio e sua esposa ela deu um quadro eborme para colocar as fotografias das muitas viagens que faziam. Para Matias ela deu organizadores e mesa, uma agenda e caderno a de anotações. E muitos outros presentes foram compartilhados entre os presentes.
Noite de presentes
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